Com o objetivo de trazer um ponto de vista diferente para a ergonomia e enriquecer nossas experiências, recentemente realizei uma live com o auditor fiscal do trabalho e professor Alexandre Sabino, que pôde compartilhar um pouco de sua vivência na área, aprendizados e visão profissional.
A Coleta de Dados é algo fundamental em uma Análise Ergonômica, já que ela reúne as informações necessárias para computar nas análises e chegar ao diagnóstico ergonômico final.
Profissionais de estética costumam ter uma rotina pesada de trabalho e com muita demanda da área biomecânica e muscular. Pensando nesses trabalhadores, preparei uma série de dicas essenciais de ergonomia que irão melhorar muito o dia a dia de trabalho, trazendo mais conforto, segurança e produtividade.
As ferramentas ergonômicas são um dispositivo de auxílio na tomada de decisões ao fazermos o diagnóstico de uma Análise Ergonômica. Seu uso não é obrigatório e o ergonomista não deve se tornar dependente, afinal não existe como diagnosticar e ser assertivo na Análise Ergonômica somente através da aplicação de ferramentas.
Saber preparar uma Análise Ergonômica do Trabalho (AET) bem embasada é fundamental para o ergonomista desenvolver um bom trabalho. Embasar uma AET é elaborar um material sem achismos, onde você recorre a fundamentos para sustentar o que está indicado no documento.
Existem direcionamentos importantes que podem ajudar quem pretende trabalhar com ergonomia ou até mesmo quem já trabalha na área, afinal nunca é tarde para aprender algo novo. Os sete pilares fundamentais para uma Análise Ergonômica do Trabalho (AET) são um exemplo desses direcionamentos.
A ergonomia é uma profissão dinâmica e desafiadora, pois reserva ao profissional muitos cenários de atuação. Umas dessas oportunidades de atuação é a ergonomia em hospitais, onde o foco é muito voltado para a organização e a gestão do trabalho hospitalar.
Uma realidade muito comum do mercado de trabalho é a existência de trabalhadores terceirizados, ou seja, aquele trabalhador que é contratado como CLT em uma empresa, mas atua prestando serviço para outra empresa ou até mais de uma. Mas afinal, em caso de trabalhadores terceirizados, quem é o responsável pela Análise Ergonômica do Trabalho (AET) desse colaborador?
No universo da ergonomia, os treinamentos ergonômicos são um aspecto muito importante e fonte de inúmeras oportunidades de atuação para os profissionais.
O cenário trazido pela pandemia do coronavírus já sofreu uma forte mudança nos últimos meses, com a flexibilização das medidas de isolamento social. Mas temos diversas empresas que ainda mantém o formato home office, com soluções de trabalho à distância. Isso pode gerar algumas dificuldades para o ergonomista, mas existem medidas que podem ajudar nesse novo cenário.
© 2020 Soluções Ergonômicas – CNPJ: 30.031.016/0001-22
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