No universo da ergonomia, os treinamentos ergonômicos são um aspecto muito importante e fonte de inúmeras oportunidades de atuação para os profissionais.
No universo da ergonomia, os treinamentos ergonômicos são um aspecto muito importante e fonte de inúmeras oportunidades de atuação para os profissionais.
O cenário trazido pela pandemia do coronavírus já sofreu uma forte mudança nos últimos meses, com a flexibilização das medidas de isolamento social. Mas temos diversas empresas que ainda mantém o formato home office, com soluções de trabalho à distância. Isso pode gerar algumas dificuldades para o ergonomista, mas existem medidas que podem ajudar nesse novo cenário.
Tarefa e atividade são conceitos diferentes e complementares, fundamentais para o trabalho do ergonomista. Ainda assim, a diferença entre uma e outra é uma dúvida muito comum de vários profissionais.
Quando trabalhamos com ergonomia, é primordial entender a diferença entre setor, linha de produção e posto de trabalho. Ao realizar a coleta em uma empresa e preparar um documento de análise ergonômica é importante que tudo seja estruturado de forma bem clara, para que o cliente, que geralmente é leigo no assunto, entenda facilmente o que está sendo reportado.
A ergonomia ainda é uma profissão pouco conhecida no Brasil, porém cheia de oportunidades e em franco crescimento. Neste texto vamos abordar as possibilidades de atuação, as atividades mais comuns de um ergonomista e os desafios da profissão.
O desafio de começar uma carreira e, consequentemente, não ter muita experiência de atuação, é algo que aflige a maioria dos profissionais iniciantes de ergonomia. Muitos, justamente pela insegurança causada pela falta de experiência, acabam adiando a entrada no mercado de trabalho e suas primeiras análises ergonômicas.
Muitas vezes, quando uma empresa precisa fazer uma Análise Ergonômica do Trabalho (AET), ela opta, seja por questões financeiras ou até mesmo desconhecimento, por fazer apenas a análise de uma de suas unidades, mas que valha para a empresa como um todo. Mas será que essa prática é realmente ideal?
Será que realmente é preciso dominar todas as Ferramentas Ergonômicas antes de realizar uma Análise Ergonômica do Trabalho (AET)? Embora todo profissional deva sempre buscar aprender cada vez mais, é importante reforçar que, muitas vezes, a preocupação em conhecer todas as ferramentas pode atrapalhar e fazer com que o ergonomista procrastine o início da sua atuação no mercado de trabalho.
Uma dúvida comum no universo da ergonomia é a diferença entre Laudo Ergonômico e Análise Ergonômica do Trabalho. Entender como funciona cada uma é fundamental para montar um orçamento mais completo possível e fornecer o melhor atendimento ao cliente.
A monotonia é uma reação do organismo a uma situação pobre em estímulos. Ela pode surgir no ambiente de trabalho devido a atividades extremamente repetitivas, mas sua existência pode estar associada às mais variadas causas, estando muitas vezes ligada a questões individuais.