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Como Estudar Ergonomia?   

25 de fevereiro de 2022Por Debora Dengo

Hoje abordarei um assunto muito solicitado por vocês, que é: Como Estudar Ergonomia. Irei compartilhar várias dicas e insights de como que eu faço para estudar ergonomia e para que todo o aprendizado fique guardado dentro das nossas ‘gavetas’ para que, sempre que precisar daquela informação, conseguir resgatá-la de forma fácil. 

Com frequência, as pessoas me perguntam: “Debora, como que você faz para estudar ergonomia? Porque sempre que te pergunto alguma coisa, você tem a resposta, já estudou, já leu, já aplicou e/ou já trabalhou”. Hoje estamos vivendo um cenário diferente: antes não tínhamos muito acesso à informação, então a dificuldade de estudar era porque a gente não tinha facilmente acesso a tudo. Hoje é o contrário: a gente tem muito acesso, de forma fácil, a tudo; isso acaba prejudicando algumas pessoas que não conseguem fazer de uma forma organizada os estudos, e então se sente perdido no meio de tanta informação, sem saber o que estudar. 

Aprender a estudar ergonomia é importante principalmente para aproveitar a quantidade de informação gratuita e de qualidade que você tem acesso facilmente. O primordial é saber onde dar prioridade para os seus estudos para não ficar perdido e estudar o que é realmente relevante para você hoje. É fato que estudar nunca é um desperdício, pois quem estuda sempre vai ganhar, crescer e adquirir um bom conhecimento, porém, mais importante do que estudar, é conseguir selecionar e dar importância para o que é relevante para ser estudado hoje. 

Basicamente, não tem uma receita mágica para estudar. Muitas pessoas pensam que eu estudo muito, porque eu sou uma fonte e referência de pesquisa para muitas pessoas. Se alguém tem uma dúvida, pergunta para mim, ou corre no meu canal do YouTube para ver se já não tem uma aula gravada sobre isso (hoje há mais de 1.000 vídeos no meu canal do YouTube só sobre ergonomia). Por isso, a grande maioria das pessoas pensam que eu estudo muito, e eu te digo que isso não é verdade. Eu já estudei muito por longas horas no passado, mas eu estudava de forma errada, podendo ter utilizado melhor o meu tempo quando eu tinha mais disponibilidade para estudar por longas horas. Eu sei que não ter muitas horas disponíveis para estudar desanima as pessoas, mas isso é um mito:  você não precisa estudar  5h de ergonomia por dia para ter um bom conhecimento do assunto e atuar, só precisa fazer da maneira mais eficiente. 

 

Passos iniciais

 

Inicialmente, é muito importante você ter uma clareza de como você estuda melhor para administrar o seu tempo. É essencial saber como você aprende melhor para conseguir estudar melhor. Ao invés de ficar 5 horas estudando sobre um tema, você pode, de repente, estudar 30 minutos sobre aquilo e aprender o que você precisa naquele momento sendo objetivo. Quem trabalha ou quem vai trabalhar com ergonomia sabe: tempo, na nossa área, é literalmente dinheiro, pois trabalhamos com análises e laudos, que têm prazos. Muitas vezes, o profissional só vai terminar de receber determinado trabalho depois que há a entrega, então o tempo é bastante valioso. Quanto mais demorar para entregar, menos valerá a hora de trabalho e mais irá alongar o tempo para receber. Algo que gostaria de mencionar é que não deixe de atuar porque não se sente preparado o suficiente, afinal, nunca estamos preparados o suficiente, pois é um processo de evolução. Não espere esse dia chegar, pois, para mim, não chegou até hoje. A ciência da ergonomia é grandiosa de conhecimento e de estudos, sempre há algo novo para aprender. Apenas comece. 

Outra coisa que muitas pessoas pensam sobre mim é que eu tenho uma memória muito boa porque, quando fazem uma pergunta, eu já tenho uma resposta e já digo o número da Norma Jurídica, do artigo, da portaria, entre outros. Muito pelo contrário: eu tenho uma memória bem ruim. A minha memória só funciona com coisas palpáveis, ou seja, eu estudo sob demanda. Se há uma análise ergonômica, de uma função, de uma atividade que eu nunca atuei antes e que nunca fiz, então irei estudar para isso e já vou aplicar de maneira imediata aquele conhecimento. Dessa forma, nunca mais vou esquecer. Como aprendi isso? Com o autoconhecimento. Aprendi que não consigo fixar os assuntos se eu não aplicá-los de maneira imediata, em algo palpável; então, sabendo disso, passei a otimizar os meus estudos sob demanda, deixando de ler um livro de ergonomia capítulo por capítulo, sem aplicar esse conhecimento imediatamente. Ler um livro é ser bombardeado de conhecimento, de coisas técnicas, de informações diferentes, o que pode gerar em pessoas como eu ansiedade e frustração, pois sempre acha que não está aprendendo nada. 

Como estudo sob demanda? Após receber uma análise ergonômica nova, ou um treinamento de ergonomia que eu nunca atuei antes, um laudo ergonômico de alguma situação, de um mobiliário, de um setor, de alguma coisa que eu nunca realizei, eu inicio os meus estudos a partir dessa demanda nova, de tudo o que é necessário saber dessa situação, pois já irei aplicar na prática e nunca mais vou esquecer disso. Se eu tivesse estudado essas mesmas coisas a um ano atrás de forma proativa para me preparar no caso de aparecer essa demanda, eu certamente não iria mais lembrar; no máximo teria uma vaga lembrança. Recomendo que faça um teste e analise seus próprios resultados. Estudando assim, você não fica sobrecarregado. É aquela velha máxima: não resolva problemas que ainda não existem. Dessa forma, eu não esqueço de nada, mesmo que tenha feito apenas uma vez. É bem verdade que temos que pensar em médio e longo prazo, não apenas imediatamente, mas a minha realidade é a de ter muito trabalho na ergonomia, então não disponho de longas horas para estudar ergonomia. Sendo assim, fiz uma auto análise e identifiquei de que forma poderia gerenciar melhor o meu tempo disponível para estudos, de forma que absorvesse o máximo possível de informações.  

Para obter sucesso estudando sob demanda, utilizo um passo-a-passo para abranger todas as minhas necessidades para resolver aquela demanda diferenciada que me surgiu. Há dois tipos, sendo um voltado para os períodos que não tive demanda de trabalhos de ergonomia e o outro voltado para períodos de demanda de trabalho. Iniciarei com a primeira situação. 

 

Períodos sem demanda

 

É essencial que o profissional de ergonomia tenha ‘na ponta da língua’ os conhecimentos mais básicos da área. Nesses períodos sem demanda de trabalho imediato, você pode aproveitar para reforçar a sua base de conhecimentos da área, e não ficar procurando coisas complexas (caso não possua bem esclarecido os conhecimentos básicos de ergonomia). A nossa base é: 

->  Norma Regulamentadora de Ergonomia Nº 17 (NR-17)

Pesquisar normas, notas técnicas, portarias de ergonomia, entre outros.

->  Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT): possui assuntos das mais diversas áreas, inclusive da ergonomia, bastando uma boa leitura para ter uma visão macro e destacar tudo que é da ergonomia. Sugiro que destaque todos os artigos específicos de ergonomia e anote em um lugar de fácil consulta (Documento Word, caderno que fique próximo a você, no celular etc.). Na CLT no Capítulo V podem ser encontradas orientações sobre manuseio de carga, pausa, descanso sobre turnos de trabalho, trabalho noturno, manuseio de cargas pesadas, sobre assentos, etc;

->  Norma Regulamentadora Nº 1 (NR-1): Reforço a leitura da nova NR-01 atualizada que entrou em vigor em janeiro de 2022.

->  ABNT NBR ISO:  aqui se destacam a ABNT NBR ISO 11228 (1, 2 e 3 – que tratam de manuseio de cargas, puxar-empurrar cargas e movimentos repetitivos), e a ABNT NBR ISO 11226 sobre posturas estáticas, pois essas condições ergonômicas e situações  de trabalho são encontradas em quase todas as empresas. É bastante difícil você entrar em uma empresa e não ter movimento repetitivo no manuseio de carga, não ter trabalhadores puxando ou empurrando um carrinho e realizando movimentos repetitivos.

->  NHO-11: esta também é muito comum, pois toda empresa que você fizer uma análise ergonômica  e que será necessário fazer análise de iluminação, será fundamentada nessa norma.

Depois disso, é interessante você observar na região em que pretende atuar qual a predominância dos tipos de empresas (frigoríficos, hospitais, escritórios, entre outros) para se inteirar sobre as NR’s específicas que irão fundamentar os seus possíveis trabalhos. Por exemplo: se em sua região de atuação possui vários frigoríficos, é necessário ler a NR-36; caso possua muitos hospitais, NR-32; e assim sucessivamente. Reitero: é muito difícil você trabalhar em alguma empresa que não precise da NR-17, CLT, ABNT NBR ISO 11226 e 11228 (1, 2 e 3) e a NHO-11, porque são as normas essenciais, então essas normas precisam estar na sua base de conhecimento.

 

Períodos sob demanda

 

Já quando possui uma demanda de trabalho específica, a situação se diferencia, afinal, você tem um objetivo de estudo: resolver o problema do seu cliente. Nesta situação, em que não conheço a empresa, é uma análise ergonômica que nunca fiz, ou a análise de uma função, de uma atividade que eu nunca atuei antes, eu adoto alguns passos. 

 

Conhecer a demanda da demanda

 

A primeira coisa que eu faço é conhecer a demanda da demanda, ou seja: o que motivou a empresa para me contratar para esse serviço hoje, o que aconteceu; se é uma demanda judicial; se é uma demanda proativa de prevenção; se é uma demanda de queixas dos trabalhadores; se é uma demanda de melhoria; se é a implementação de uma ISO ou a complementação; uma certificação internacional; enfim, vou conhecer a demanda daquele trabalho pois isso já abre um leque e evita retrabalhos futuramente, além de me orientar por onde devo iniciar. Por exemplo: se é judicial, irei me basear na CLT porque é a norma que rege tudo antes de qualquer norma que tá abaixo dela; se  é uma demanda de certificação internacional, vou conhecer qual é essa certificação internacional para pesquisar tudo sobre ela a fim de entender a visão dessa certificadora, assimilando o que essa certificadora quer dessa empresa e quais são os seus requisitos. Quando tem uma certificação, principalmente internacional, a certificadora também possui seus pré-requisitos para o trabalho que você vai desenvolver, e o seu trabalho precisa cumprir esses pré-requisitos, caso contrário, corre o risco de você ter que refazer. Por isso, conhecer detalhadamente a demanda do trabalho já me norteia na minha primeira fonte de estudos, que é uma visão macro

1. Conhecer a função analisada

 

Em segundo lugar, após conhecer a demanda, é importante conhecer aquela(s) função(ões) analisadas e as atividades que elas desempenham. Cumprir esse segundo passo já me abre um ‘segundo leque’ gigantesco de estudos de ergonomia, porque será obrigatório que eu me aprofunde nessa especificação. Exemplo: é uma demanda judicial do cargo de Analista de T. I. e da função específica de programação, a partir disso, irei, especificamente nessa função e nessa atividade, ver tudo que eu tenho de referência, de embasamento, que eu preciso estudar e dar conta dessa demanda. 

 

2. Procurar se existe uma norma específica

 

O terceiro passo é procurar se existe uma norma específica para o que estou analisando na demanda de hoje. Continuando com o exemplo do Analista de T. I., vamos supor que a reclamatória é o uso do computador, teclado e mouse, ou seja, movimento repetitivo. O que eu tenho de normas específicas para movimento repetitivo, para entrada de dados? Baseado nesse questionamento, realizei a minha pesquisa e me deparei com a NR-17, que aborda sobre movimentos repetitivos, e a ISO 11228-3, que trata de movimentos repetitivos. Até este momento, já tenho muito material para estudar. Além disso, também tem a CLT, que fala de 90 minutos trabalhados e 10 de descanso para trabalhos com computador/digitação.  Então, só nessa função e nessa atividade que é a demanda que eu tenho hoje, terei que estudar a NR-17, a CLT e a ABNT NBR ISO 11228-3. 

 

3. Buscar se há Nota Técnica

 

Quarto passo: buscar se há alguma nota técnica relacionada a essa demanda de trabalho que se tem hoje. Recapitulando: já conheci a demanda de trabalho, já conheci a função e as atividades que deverão ser analisadas, já procurei se tem norma específica desse assunto, e agora eu procuro se há alguma nota técnica que trata desse assunto. Como exemplo, posso trazer uma situação que aconteceu comigo: avaliei uma empresa de sacarias que afirmava que seus trabalhadores poderiam manusear sacos de 50 kg, pois a CLT declara que pode manusear sacos de até 60 kg. Quando aplicamos o NIOSH, vimos que só pode manusear até 23 kg, e a ISO 11228-1 fala que pode até 25 kg por um manuseio por hora. Eles não aceitavam o NIOSH nem a ISO, então senti a necessidade de buscar algo legal para basear a minha afirmação que era contrária a deles. Então, busquei uma nota técnica relacionada e encontrei a 05/2012/DSST/SIT, que falava que, embora a CLT informe que pode 60 Kg, não é possível manusear sacarias de 50 kg de forma manual. Em posse dessa nota, apresentei para empresa e eles acataram, tendo em vista que a nota técnica era bem específica sobre o trabalho que eles desenvolviam, inclusive sobre a atividade econômica da empresa. Geralmente, as notas técnicas de ergonomia são publicadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) ou pela Secretaria do Trabalho (como a maioria das notas técnicas são de antes de vir a ser Secretaria do Trabalho, continuo pesquisando como MTE). 

 

4. Pesquisar se tem Acordo Coletivo de Trabalho

 

Quinto passo de pesquisa de estudo é você pesquisar se tem Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) daquela situação que você está analisando. Darei um exemplo: recebi um orçamento de trabalho para fazer análise ergonômica dos Correios. Realizei uma leitura sobre isso, mandei a proposta comercial (orçamento) para fechar essa análise ergonômica e já iniciei os estudos. Nisso, encontrei um ACT específico dos Correios. Esse ACT, que era da vigência de 2018/2019, abordava exatamente o que eu precisava para analisar, que era o peso que os carteiros poderiam manusear nas entregas de correspondência, afirmando que os carteiros só podem manusear em suas entregas 8 kg, se for mulher, e no máximo 10 kg, se for homem. Por isso é importante dedicar um tempo na busca de ACT para o trabalho que precisará desenvolver. 

 

5. Pesquisar se têm portarias

 

Sexta forma de estudos de ergonomia é pesquisar se tem portarias referentes àquele trabalho de ergonomia que você precisa executar hoje. Um exemplo: hoje temos a portaria nº 876, de 2018 do MTE que, inclusive, essa portaria revogou os itens da NR-17 que aborda iluminação e entrou em vigor através desta portaria a NHO-11 para análise dos os níveis de iluminamento. Se você não observa as portarias vigentes, corre o risco de fazer uma análise de maneira desatualizada. Ainda hoje, há muitos profissionais de ergonomia que analisam a iluminação da forma antiga, apesar da sua atualização em 2018. 

 

6. Pesquisar as referências bibliográficas

 

Por fim, a última forma de estudos: se eu não tenho Norma de ergonomia, ACT, Convenção de Trabalho, Portaria, Nota Técnica sobre o assunto, irei recorrer aos livros e procurar referências bibliográficas sobre o tema que estou analisando e trabalhando hoje. Por motivos óbvios eu as deixo por último, pois tudo o que foi abordado acima (Norma, ACT, portaria etc.) só entravam em vigor porque foram baseadas nas próprias referências bibliográficas e  grandes estudos prévios. Não é à toa que existe a Norma Regulamentadora, a ISO, a Portaria, o Acordo Coletivo de Trabalho ou a Nota Técnica. Todas estão fundamentadas, embasadas, por referências bibliográficas muito boas. Então, além de poupar o tempo de ir procurar em livros, porque as normas já são embasadas em ciência, eu já irei enquadrar essa empresa dentro dos quesitos legais do nosso país e de normas internacionais também. Então, pronto! Minha análise ergonômica do trabalho, minha avaliação ergonômica preliminar ou o meu treinamento vai estar embasado e dentro dos requisitos legais, podendo ser replicado para qualquer trabalho de ergonomia. Ou seja, caso não tenha nada legal, eu irei para o livro a fim de ter embasamento porque: se eu não tenho normas, ACT, nota técnica, eu preciso de algum embasamento quando são situações novas que não estão em nenhum lugar legal ainda.

 

Bônus 

 

Você tem dois caminhos: você pode buscar tudo isso de forma proativa, sozinho; ou você pode estudar com alguém que você confia e que tenha todo esse embasamento para te oferecer. Te dou um exemplo: eu tenho meu treinamento de Análise Ergonômica online, o MDD. Lá você encontra tudo mastigado. Se você tem uma pessoa em quem confia – e os meus alunos depositaram essa confiança em mim – você já tem tudo mastigado, resumido em planilhas, com vídeo aulas, que vão te ajudar e explicar o que você vai estudar e você aprenderá muito mais rápido. Os dois jeitos irão te resolver a vida: um vai ser um pouco mais rápido, quando você tem acompanhamento de alguém que já trilhou esse caminho; e o outro vai demorar um pouquinho mais, mas funciona das duas formas, depende qual a urgência que você possui, qual o incêndio que você tem que apagar hoje. 

Você pode se cadastrar na lista de espera dos meus cursos aqui:

Treinamento MDD: Método Debora Dengo de Análise Ergonômica do Trabalho (Curso de Análise Ergonômica do Trabalho): www.deboradengo.com.br

Avaliação Ergonômica Preliminar na Prática (Curso de AEP): www.deboradengo.com.br/aep

Mentoria para Novos Negócios em Ergonomia (mentoria para ensinar você abrir sua própria consultoria de ergonomia, captar clientes e fazer orçamentos): www.deboradengo.com.br/mentoria

E como não estudar Ergonomia?

Como não estudar Ergonomia?

Para mim, não funciona pegar um conteúdo, ou um livro de ergonomia, e estudar sem ter um objetivo daquilo que você está fazendo. Ou seja, para mim, não funciona eu pegar um livro de ergonomia e começar a ler ele sem ter um objetivo com aquela leitura; sem estar buscando alguma coisa com aquilo; sem ter uma demanda de trabalho relacionada com aquilo que eu estou estudando. Porque, se eu estudo e leio alguma coisa técnica (que é diferente de um livro, de uma poesia, de um conto, de um livro de filme)  e eu não vou aplicar na sequência, muito provavelmente eu vou esquecer disso, e quando eu precisar usar este conteúdo que eu já fiz essa leitura, eu não vou lembrar e terei que ler de novo.

 

Essas são as estratégias de estudo que utilizo até hoje e que me geram bastantes resultados. É claro que você pode adaptá-las às suas necessidades; mas é importante que você se autoavalie para delinear uma maneira que mais se adeque ao seu perfil.

Espero que tenha aprendido com o post. Até breve!”text-align”

 

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Debora Dengo

Debora Dengo é Ergonomista formada em Fisioterapia com especialização em Ergonomia, Auditoria e Saúde do Trabalhador. Atua há 8 anos com Ergonomia, onde já atendeu mais de 80 empresas. Fundou sua consultoria de Ergonomia, a Soluções Ergonômicas e desde 2018 também é mentora de ergonomistas, contando com mais de 1.400 profissionais formados com o Método Debora Dengo de Análise Ergonômica do Trabalho, o "MDD" — em todos os estados do Brasil e em 7 países do exterior.

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